Hoje, dia 14 de junho de 2018. Tivemos o primeiro contato (criação), aprendendo e desenvolvendo práticas para alimentar e produzir o blog orientado pelo professor Joel Felipe.
Esses dois videos foram umas das ferramentas utilizadas na aula de hoje , compartilhei o link para que vocês possam acompanhar o debate realizado Visão de angolanos sobre ser imigrante no Brasil 1 negro em 100 . O texto de Zygmunt Bauman - Aprendendo a pensar nos trouxe a reflexão sobre a visão dos outros e de nós mesmo, a distância social que cresce á medida que as interações se reduzem em volume e intensidade. Além das influências do passado e dos possíveis futuros, a nossa autoidentidade que fica atrelada ás identidades sociais que exibimos para os outros e aqueles que encontramos em nossa existência cotidiana. Análise do "Nós" dentro do "outro", "É como se precisássemos do medo do mundo selvagem para nos sentir seguros". Uma relação da família ideal, os laços em comum. A retórica de quem quer evocar na audiência um sentimento de lealdade mútua geralmente nos oferece metáforas de "fraternidade " "irmandade" uma ajuda...
Último dia de aula HOJE FOI O DIA DE ENCERRAR O COMPONENTE E AVALIAR O QUE REALIZAMOS DURANTE O QUADRIMESTRE. Um momento de pararmos para analisar o que foi produzido durante esse quadrimestre, finalizamos os conceitos trabalhados e depois partimos para uma avaliação em grupo do cc. Ter esse momento separado é muito importante por que temos a oportunidade de analisar o que foi bom e o que não foi, no que erramos e no que fomos além do esperado. A autoavaliação foi outro momento que tivemos para nos avaliar e ver perceber nossos resultados.
Na aula trabalhamos vídeos que mostram de uma forma muito clara os muros que foram e estão sendo construídos em vários pontos do mundo, inclusive no Brasil. Após análise, percebemos que a desculpa é sempre a mesma para todos os muros, a segurança. Como se a construção de muros fosse a forma mais eficaz de segurança. Mas que na verdade, podemos traduzir esses muros à segregação, divisão, separação em que de um lado temos aquele que querem ser "protegidos", mas na verdade se sentem superiores e não querem se misturar. E de outro lado, temos populações geralmente sem condições básicas de vida, sem nenhuma infraestrutura, em condições até mesmo de resistência e luta para sobreviver.
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